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Como o Brasil ajudou Peter Frampton a criar um hino roqueiro de rebeldia

Como David Bowie se disfarçava em público para não ser reconhecido

Emilia Clarke temeu ser demitida de “Game of Thrones” após hemorragia cerebral

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Junho 2024

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Junho 2024

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Junho 2024 

"A música é um hino de rebeldia e autoafirmação. A letra fala em nome de uma coletividade, 'nós somos o povo, um e todos', sugerindo uma união entre as pessoas que enfrentam desafios, desde a 'entrega até a queda', uma metáfora para as diversas fases da vida e as lutas enfrentadas"(...)A repetição da frase 'e estamos quebrando todas as regras' ressalta a disposição para desafiar as normas estabelecidas e recusar-se a ser 'tolos' que seguem cegamente sem questionar".

A letra de "Breaking All The Rules" foi feita por Keith Reid, que foi letrista de todas as músicas do Procol Harum, banda que ele ajudou a fundar e ao qual ele sempre esteve associado, embora nunca tenha tocado nenhum instrumento ou sequer gravado algo com a banda. É dele a autoria da letra da música mais famosa da banda, "A Whiter Shade Of Pale".

Mas vamos voltar um pouco no tempo para entender o contexto em que Peter Frampton gravou "Breaking All The Rules": em 1971, o guitarrista decidiu deixar o Humble Pie para seguir carreira solo. Apesar de elogios que recebia dos pares, e de bons álbuns lançados no começo de sua trajetória, somente em 1976 com o "Frampton Comes Alive!" é que Peter atingiu de fato o estrelato, já que o disco duplo se tornou o álbum ao vivo mais vendido da história, trazendo hits como "Baby, I Love Your Way", "Show Me The Way" e "Do You Feel Like We Do".

Leia mais em: https://whiplash.net/materias/news_694/361577-peterframpton.html

Durante entrevista, o relações-públicas Alan Edwards relembrou como David Bowie pegava até trem sem ser reconhecido por fãs

Cantor responsável por hits como "Under Pressure," "Starman," "Heroes" e "Space Oddity," David Bowie foi um dos principais artistas da história da música, conhecido e reconhecido no mundo todo. Para conseguir sair em público e ter certa privacidade, ele usava um disfarce bastante criativo.

Durante entrevista ao NME, o relações-públicas Alan Edwards, que trabalhou com nomes como Bowie, Prince, Britney Spears e Rolling Stones, revelou como o Camaleão do Rock se disfarçava para andar na rua sem ser notado."Eu me encontrei com ele logo depois que ele fez Merry Christmas, Mr. Lawrence [filme de guerra dirigido por Nagisa Ōshima e lançado em 1983], então ele era tratado como uma estrela de cinema - mas também tinha acabado de ser dispensado pela gravadora porque 'Low' e 'Heroes' não estavam sendo considerados tão bons comercialmente quanto coisas como Bay City Rollers!", relembrou Edwards.

Leia mais em:

https://rollingstone.uol.com.br/

A atriz britânica Emilia Clarke disse que temeu ser demitida de ‘’Game of Thrones’’ após sofrer uma hemorragia cerebral. Tudo ocorreu quando a intérprete de Daenerys Targaryen, agora com 37 anos, se exercitava em 2011 e, embora tenha retornado ao trabalho pouco depois, afirmou que estava aterrorizada com a possibilidade de ser afastada da série de fantasia.

A estrela chegou a pensar que os chefes não acreditariam que ela seria “capaz” de continuar na produção após seu problema de saúde.

“Quando você tem uma lesão cerebral, porque altera sua percepção de si mesmo de maneira tão dramática, todas as inseguranças que você tem ao entrar no local de trabalho quadruplicam da noite para o dia’’, começou ela em entrevista à revista Big Issue.

“O primeiro medo que todos nós tivemos foi: ‘Oh meu Deus, vou ser demitida? Vou ser demitida porque acham que não sou capaz de completar o trabalho?’”, admitiu.

Emilia – que sofreu uma segunda hemorragia cerebral dois anos depois – receou que morreria devido ao estresse e à pressão que estava enfrentando.

“Bem, se vou morrer, é melhor morrer na TV ao vivo”, brincou.

A atriz sentiu-se “profundamente sozinha” após seus episódios médicos, o que levou ela e sua mãe a fundarem a instituição de caridade SameYou, em 2019, para desenvolver uma melhor recuperação de saúde mental para aqueles que sofrem lesões cerebrais.

“Ter uma condição crônica que diminui sua confiança nessa única coisa que você sente ser sua razão de viver é tão debilitante e tão solitário’’, disse.

“Uma das maiores coisas que senti com uma lesão cerebral foi uma profunda solidão. Isso é o que estamos tentando superar”, destacou.

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